Coldplayer da Rodada Especial – Um mês da segunda passagem da AHFODtour pelo Brasil

11 dezembro, 2017

No dia 11 de novembro de 2017, há exatamente um mês, o Coldplay fez a alegria de mais de 59 mil fãs que lotaram a Arena do Grêmio. Antes de passar por Porto Alegre, a banda também esgotou os ingressos de dois shows em São Paulo, nos dias sete e oito, e lá deixou o estádio Allianz Parque todo iluminado.

Já com saudade da última passagem da “A Head Full Of Dreams Tour” pelo Brasil e com muitas lembranças pra compartilhar, o Viva Coldplay convidou quatro fãs para falarem sobre os momentos inspiradores que a turnê proporcionou para cada um.

Foto de @Coldplay

Nessa rodada especial da coluna Codplayer da Rodada, nós vamos contar a história de quem conheceu Chris Martin e ainda apareceu no telão introduzindo o show. Também vamos falar sobre quem sofreu racismo, mas não deixou de cantar e de lutar com o apoio de outros fãs. Tem ainda a história de quem ganhou uma camisa do Chris.  E, pra finalizar, tem o relato de quem dançou com o vocalista no palco. Legal, né? Aqui, os fãs falam sobre suas memórias.


Arthur se tornou um grande fã de Coldplay em 2008. Hoje ele acredita que o som da banda tem um grande poder e não consegue mais deixar o grupo de lado

Comecei a acompanhar a banda desde 2008, quando eu escutei "Yellow" em uma propaganda na TV. A partir disso eu procurei a música pra baixar e acabei baixando outras em seguida. Foi inevitável procurar saber mais sobre quem cantava. E aí, pesquisando um álbum aqui ou uma demo ali, já não tinha mais jeito deixar o Coldplay de lado. Eu acredito que a música tem muito poder! Eu me diverti com MX, eu chorei e segui em frente com Ghost Stories e eu realizei sonhos com AHFOD.

Gabriel conheceu a banda em 2006 e não demorou muito pra ele fortalecer a admiração que começou através do rádio

Em 2006 eu conheci o Coldplay através das rádios, mas só fui prestar realmente atenção, e curtir a banda de verdade, quando vi uma performance ao vivo da turnê Twisted Logic.

Foi através de uma série que Rafael teve o primeiro contato com o som do Coldplay. Pra fortalecer a relação que começou na TV e que hoje é extremamente significativa, ele não contou com o auxílio da tecnologia

Conheci com a música In My Place através da série Smallville! Na verdade, logo de cara eu adorei a música, mas demorou um pouco pra descobrir o título dela e o nome da banda (já que não tinha internet na época e eu tive que pesquisar em lojas de musica). Coldplay significa muito! Não só foi a banda que fez música ser tão importante para mim como também formou muito do que sou hoje. Acredito que muito do que vejo nos integrantes e nas músicas ajudou a formar a pessoa que sou.

Thiago se viciou na banda em 2012 e de lá pra cá as coisas se tornaram tão maiores que hoje ele é vocalista de uma banda cover de Coldplay

Não lembro exatamente a primeira vez que ouvi Coldplay. Lembro que eu ouvia algumas músicas aleatórias (sem conhecer muito da banda). Mas quando lançaram o DVD “Live 2012” eu me viciei em Coldplay e comecei a buscar toda a discografia e também todas as informações possíveis.

Eles se destacaram

Todos os brasileiros que tiveram o grande presente de presenciar alguns dos shows da AHFODtour no nosso país, tanto em 2016 quanto em 2017, certamente têm inúmeros momentos pra nunca mais esquecer. Abaixo, os quatro fãs dessa rodada especial da Coluna falam sobre os seus momentos inesquecíveis.

Arthur conheceu Chris Martin e introduziu o show do dia 8 de novembro

VIVA COLDPLAY Presenciar a turnê A Head Full Of Dreams é transportar sonhos da sua cabeça diretamente para a realidade? O que a turnê tem de especial?
ARTHUR
Sem dúvida nenhuma. Eu assisti ao show do Rock in Rio 2011 pela TV e ali eu vi a minha primeira Era como fã nascendo. Ver músicas inéditas sendo tocadas pela primeira vez foi incrível e eu chorava em casa por não estar aquele dia lá. Os confetes, os fogos e o coro das pessoas cantando era incrível. Eu sempre me perguntava de um dia viver aquilo. E então veio a "A Head Full of Dreams Tour" e trouxe muito mais do que eu imaginava! A mensagem dessa turnê é incrível, é atual, é inclusiva, é coletiva, é libertadora! Quebra um padrão enorme de que "Coldplay só tem que fazer rock e melancolia em preto e branco", essa Era é o tudo o que o mundo precisa.

Arquivo de Arthur Monteiro

Estamos em 2017 e ainda precisamos discutir sobre união, respeito e felicidade das pessoas? Percebi isso ao conhecer as pessoas na fila do show e ver o quão diverso é o público deles. Desde a Suzy (mãe de família do interior do Amazonas), até a Viviane (que mora na porta do estádio em Porto Alegre). E com a música eles sabem unir as pessoas, independente das diferenças.

VIVA COLDPLAY Como vocês foram convidados para realizar a apresentação/introdução do show? Qual foi o procedimento da fila até o local da gravação e o que você pensou durante esse caminho?
ARTHUR
Eu estava ficando na casa da Cecília (a que traduziu a introdução) e de lá já saímos loucos e felizes por ela ter conseguido participar no primeiro dia. Quase não dormimos aquela noite. No dia seguinte, cheguei na hora de abertura dos portões. Dessa vez eu ia sozinho e ela não tinha ingresso. Mas surpreendentemente ela apareceu, super eufórica, e eu perguntei: “O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO AQUI?”. E então ela tirou o celular do bolso e mostrou que a produção tinha entrado em contato pedindo para que ela ajudasse novamente na tradução.

O convite foi feito a todos que participaram no primeiro dia, mas Cecília era a única que morava em São Paulo. Após a notícia, acompanhei Cecília até o portão onde ela encontraria a produção. Em uma breve conversa, Ben nos disse que a gravação seria muito especial. Como só a Cecília conseguiu ir, faltavam pessoas para participar. Nesse momento eu estava praticamente com uma placa na testa de "ME CHAMA POR FAVOR, MOÇO!", então ele me olhou e me chamou para entrar.

Eu e Cecília olhávamos um para o outro e de mãos dadas gritávamos por dentro. Era muita felicidade! A cada passo dentro da fábrica de sonhos, todos da produção já olhavam e nos parabenizavam. Antes de entrar no elevador, tinha uma parede onde havia um pôster da tour e então não resistimos e tiramos fotos.

Arquivo de Arthur Monteiro

Naquele momento eu só conseguia sentir uma grande felicidade e também muita gratidão por tudo o que estava acontecendo! Ao chegar no andar em que seria realizada a gravação, passamos em frente ao refeitório e avistamos a Dua Lipa! Já ficamos bobos ali.

VIVA COLDPLAY Antes dos shows em São Paulo, nem Chris, nem Phil e nem nenhum outro membro do Coldplay apareceu durante a gravação com os fãs. Qual foi a sua reação quando Chris Martin surgiu por lá e como foram os minutos com ele?
ARTHUR
Chegamos à sala de gravação e tiramos várias fotos divertidas no cenário.

Ben é o diretor de vídeo da tour, ele nos orientou sobre o que poderíamos falar. Depois de ensaiar, ele nos diz para esperar a chegada do Chris! Mas alertou que Chris é um cara simples e frisou que ele é um ser humano como nós.

Durante a espera, eu e Cecília nos olhávamos com uma enorme vontade de gritar! Lilian (que também participou) nos chamou para uma corrente de boas vibrações e então agradecemos por estar ali. Isso com certeza nos deu muita força para aguentar a ansiedade e continuar a gravação! Estávamos distraídos conversando enquanto Phil, Chris e sua segurança chegaram. Eu comecei a tremer e não sabia se olhava para as bochechas rosadas do Phil ou o olho azul do Chris. Eles nos abraçaram e agradeceram por estarmos lá.

Rafael, Cecília e Lilian: os três responsáveis pela introdução do show do dia 8/11

Chris pediu pra gente mostrar o que iríamos falar para a câmera e depois de passarmos o texto ele comentou que gostou muito. Em uma das gravações, nós estávamos concentrados e Chris estava do outro lado da sala. Para a minha surpresa, ele apareceu bem ao meu lado "interrompendo a gravação" (Detalhe: Ele anda muito rápido e pulando). Depois disso, ele resolveu 'sair' de cena se escondendo atrás de nós. Para a câmera a gente sorria, mas era de nervoso.

E então, na segunda gravação, Chris decidiu ficar agachado e aparecer de surpresa. Eu olhei para trás e disse: "Jamais imaginei te ver nessa posição", Chris sorriu e respondeu: "Eu também jamais imaginei". A verdade é que é difícil se concentrar com Chris Martin agachado com a cara na sua bunda. Terminamos e esse foi o escolhido para ser exibido na introdução.

Depois da escolha, Chris disse à Cecília que ela era "a única, em toda tour, a aparecer duas vezes num vídeo de introdução". E então ele agradeceu a nossa participação e completou dizendo que estava muito “feliz por voltar ao Brasil”. Para finalizar, ele se despediu prometendo "uma grande noite!"

Arquivo de Arthur Monteiro

Antes de sair da sala de gravação, Chris pegou em minha mão e eu não conseguia soltar. Mostrei a minha tatuagem, ele olhou no fundo dos meus olhos, com aquele olho azul incrível, e disse "Me dê um abraço?" – É CLARO QUE NÃO TINHA COMO RECUSAR – O desejei um bom trabalho e ele se foi. Foram aproximadamente 25 minutos com ele na mesma sala. Logo que ele saiu eu caí no chão e chorei.

VIVA COLDPLAY É possível que vocês entrem para o filme da turnê dirigido por Mat Whitecross? O que você observou a respeito da movimentação de gravação?
ARTHUR
Não tivemos contato com o Mat Whitecross! O único contato, por incrível que pareça, foi pelo Twitter. Lá eu perguntei se ele poderia me ajudar a participar da introdução (como uma recompensa por ter ficado mais de 10 horas na porta do Hotel e mesmo assim não ter conseguido falar com ninguém da banda) e ele me respondeu:

Sobre a possibilidade de participar do projeto de vídeo: eu queria muito poder aparecer em algo que vai ser eterno, mas eles não nos falaram nada sobre isso. O nosso vídeo foi meio que uma orientação para que o pessoal evitasse celular e curtisse o show. Assinamos termo de compromisso para uso de imagem. Mas o fato é que sabemos que foi um dos melhores shows da carreira da banda! No dia seguinte, na porta do hotel, uma pessoa próxima à banda disse que Chris enviou e-mail para a toda a produção agradecendo pelos shows e afirmando que estava muito feliz pelas apresentações em São Paulo (principalmente em relação ao segundo dia). Dessa forma, eu não vejo uma abertura melhor para um possível DVD.

Arquivo de Arthur Monteiro

VIVA COLDPLAY Você tem ou faria alguma tatuagem relacionada ao Coldplay? O que ela representa pra você?
ARTHUR
Eu tenho DON'T EVER GIVE UP tatuado no braço, fiz essa por uma promessa:

Arquivo de Arthur Monteiro

Na época eu não tinha condições de comprar o ingresso, e tudo parecia perdido. Eu prometi que se ganhasse a promoção valendo um ingresso (feita pelo Chris Martin Brasil) eu iria tatuar o verso e, como ganhei, cumpri. A tatuagem representa o maior divisor de águas em minha vida! Quando as coisas não estão bem eu olho no espelho e, de certa forma, tento dar um Up&Up na minha vida. Agora, mais do que nunca, eu sei que ela me dá força para ir atrás daquilo que quero! Antes da Tour começar eu nem tinha dinheiro para comprar um ingresso e hoje eu posso dizer que um dia eu apresentei a melhor banda do mundo.

Gabriel sofreu racismo em São Paulo, mas o sonho continuou em Porto Alegre

VIVA COLDPLAY Presenciar a turnê A Head Full Of Dreams é transportar sonhos da sua cabeça diretamente para a realidade? O que a turnê tem de especial?
GABRIEL
Com certeza. O misto de sensações, vontade de chorar e sorrir, pular e gritar, tudo ao mesmo tempo, é muito louco. Acho que tudo o que aconteceu, tornou a turnê realmente inesquecível pra mim.


VIVA COLDPLAY Como você se sentiu com o carinho de tantas pessoas que se posicionaram contra o caso inaceitável e absurdo de racismo e se uniram pra realizar seu sonho?

Arquivo de Gabriel Vieira

GABRIEL Fiquei muito feliz com o carinho de tantas pessoas que nem sequer tinham me visto antes. Muita gente acreditou em mim e se esforçou pra fazer tudo acontecer. Mas a continuidade do sonho é ver a justiça ser feita!

Arquivo de Gabriel Vieira

VIVA COLDPLAY Na volta pra casa, após todo o ocorrido, alguma música do Coldplay lhe veio à mente?
GABRIEL
Enquanto voltava, ouvi "In My Place" várias vezes.

Arquivo de Gabriel Vieira

VIVA COLDPLAY A letra de “Miracles”, nova música do Coldplay, aborda a imigração de diversas pessoas de diversas etnias e raças que chegaram aos EUA e precisaram ser fortes para enfrentarem o preconceito. Que mensagem você passaria para as pessoas que infelizmente sofrem preconceito todos os dias? Você acha que é a música tem algum poder diante do racismo?
GABRIEL
Gostaria de deixar a mensagem: sejam fortes! Nós não estamos sozinhos e nunca podemos nos calar. Infelizmente muitos sofrem e não têm a oportunidade de ter voz como eu tive, mas no que eu puder ajudar, para que isso mude, eu vou fazer. Que estejamos sempre unidos!

Arquivo de Gabriel Vieira

VIVA COLDPLAY: aproveitamos as belas palavras do Gabriel pra dizer que nós não toleramos racismo em nenhuma de nossas redes sociais. Vale dizer que além de não coincidir nem um pouco com a postura do Coldplay, racismo é crime!

Rafael ganhou camisa de Chris

VIVA COLDPLAY Presenciar a turnê A Head Full Of Dreams é transportar sonhos da sua cabeça diretamente para a realidade? O que a turnê tem de especial?
RAFAEL
Definitivamente. Aconteceram muitas coisas importantes durante as duas passagens da tour pelo Brasil. Em 2016, por exemplo, eu conheci duas integrantes da banda! Além disso, durante todo esse processo eu conheci vários fãs que se tornaram amigos maravilhosos. Para mim o que a tour tem de especial é que ela foi responsável pela realização de vários sonhos! Durante essas duas passagens por aqui, eu conheci muitas pessoas que tinham o sonho de ir a pelo menos um show e por causa da AHFODTour conseguiram ir até a mais de um. Tanta gente viveu coisas maravilhosas por causa dessa turnê...

Arquivo de Rafael Ventura

Arquivo de Rafael Ventura

VIVA COLDPLAY O que você sentiu quando Chris Martin te deu a camisa dele?
RAFAEL
Eu não sei justificar o grande presente que foi ganhar a camisa do Chris! Alguns dos meus amigos acham que foi pela minha bandeira (que ele pegou no final), enquanto outros acham que é por eu não ter usado o celular durante o show. E ainda tem quem ache que o motivo é ele ter me visto nos três shows. A verdade é que eu não sei explicar kkk. Durante o show em Porto Alegre, o Chris me viu algumas vezes. No fim do show, próximo do momento em que toda a banda deixaria o palco, ele apontou para mim, tirou a camisa, apontou novamente e aí jogou a camisa. Ninguém entendeu nada (porque eu não tinha pedido). Eu não consigo definir o que eu senti quando peguei a camisa! Eu só conseguia chorar e tremer. E toda essa sensação durou até eu sair do estádio.

Arquivo de Rafael Ventura

VIVA COLDPLAY O que você vai com a camisa?
RAFAEL
Agora ela vai ficar guardada pra sempre. E obviamente ela será tratada como a coisa mais importante do mundo!

Arquivo de Rafael Ventura

VIVA COLDPLAY Qual música você acrescentaria no setlist dos shows no Brasil e por quê?
RAFAEL
“We Never Change” e eu faria isso porque ela é a minha favorita! Mas, sendo um pouco mais realista, “Fun” seria uma escolha perfeita de música pra ser acrescentada ao setlist! Além de ser uma das minhas preferidas do AHFOD, seria uma música bem especial pra fase final da Tour (mesmo sem a presença da Tove Lo)

Arquivo de Rafael Ventura

Thiago subiu no palco e dançou com Chris Martin

VIVA COLDPLAY Presenciar a turnê A Head Full Of Dreams é transportar sonhos da sua cabeça diretamente para a realidade? O que a turnê tem de especial?
THIAGO
Com certeza! Acho que a turnê AHFOD é algo que mexe com as pessoas e emociona a todos- mesmo se a pessoa não conhecer tanto a banda. E creio que isso se deve ao fato do Coldplay se preocupar com detalhes, inclusão e interação com o público em seus shows. A turnê, em minha opinião, é perfeita! Os shows são surreais e emocionantes e, pelo menos pra mim, agora ficou difícil assistir shows de outras bandas porque depois de assisti ao show do Coldplay o meu nível de expectativa ficou muito mais alto!

Arquivo de Thiago Gonçalves

VIVA COLDPLAY Como surgiu a ideia de criar uma banda cover de Coldplay? E como você lida com a semelhança que tem com Chris Martin?
THIAGO
Eu tive banda de pop/rock nacional e internacional desde os 17 anos e, antes de começar no caminho do cover, eu ja tocava piano e violão nessa banda.

Arquivo de Thiago Gonçalves

Mas chegou um momento em que eu saia na rua e as pessoas começavam a falar que eu me parecia muito com o Chris Martin. Isso começou a acontecer na era Mylo Xyloto, quando o Chris cortou o cabelo e mudou um pouco o visual (em relação à era Viva La Vida). E então eu resolvi unir o útil ao agravável e em 2013 transformei a banda que eu tinha em uma banda Cover do Coldplay (Coldplay Cover Brasil)!

Arquivo de Thiago Gonçalves

De lá pra cá não paramos mais. Quanto aos comentários que escuto sobre a semelhança com o Chris eu me divirto muito e fico feliz por isso!

VIVA COLDPLAY Você imaginou que teria a oportunidade de subir ao palco com o Chris? O que passou pela sua cabeça segundos antes de te levarem ao encontro dele e como foi quando finalmente aconteceu?
THIAGO
Imaginar a gente nunca imagina haha. Posso dizer que era um dos meus maiores sonhos, mas eu achava quase impossível de acontecer. Quando ele viu o cartaz escrito "call a Brazilian elephant to dance” e fez sinal de positivo o meu coração disparou! A ansiedade e a adrenalina, até a hora de A Sky Full of Stars, foram as sensações mais intensas que ja senti em minha vida.

Foto de Viva Coldplay | Vitor

Quando subi no palco não consegui pensar em muita coisa, eu apenas me deixei levar pela emoção do momento e me diverti com o Chris lá em cima. Foi uma energia que nunca vou esquecer!

Arquivo de Thiago Gonçalves

VIVA COLDPLAY Você realizou um sonho subindo ao palco e dançando com o Chris. O que diria para as pessoas que ainda não tiveram sequer a oportunidade de ir a um show do Coldplay?
THIAGO
Nunca desistam dos seus sonhos por mais impossíveis que eles possam parecer! Essa frase pode soar meio clichê, mas, para mim, ela se tornou um fato. Se servir de incentivo, eu acredito que o Coldplay ainda vai nos surpreender muito nos próximos trabalhos! E depois desses últimos shows da AHFOD com certeza eles voltarão ao Brasil e assim ainda farão muitas outras pessoas se emocionarem.


Foi ótimo relembrar, através de belas histórias, a felicidade vivida há um mês!

Aqui deixamos o nosso grande agradecimento aos quatro entrevistados que compartilharam suas memórias e nos ajudaram a celebrar um mês de saudade da segunda passagem da “A Head Full Of Dreams Tour” pelo Brasil.

A partir de janeiro de 2018 começa uma nova Era na coluna Coldplayer da Rodada e quem quiser ser entrevistado pela nossa equipe pode se inscrever clicando aqui e seguindo as orientações.

Entrevista elaborada por Luciana Tozzi, Paula Valladares, Tom Di Oliveira e Vitor Porto.

Agradecimento: Lucas Caon (arte)

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