Olá, galera! O VivaColdplay apresenta: Ricardo Paixão Filho, o Coldplayer sorteado para protagonizar a nossa mais nova rodada de perguntas e respostas, a qual você confere a seguir. Agradecemos a todos que se inscreveram. Não se esqueçam, quem enviou o nome anteriormente continua participando e pode ser sorteado numa próxima rodada. Fiquem atentos! É claro que novas inscrições são sempre bem-vindas, basta enviar nome e sobrenome para o e-mail: contatovivacoldplay@mail.com e contar com a sorte para ser o próximo entrevistado. Clique em leia mais para ler a entrevista que Ricardo nos concedeu.
1 – Nos conte, quando e como você se tornou fã do Coldplay?
Em 2002, eu estava em casa quando ouvi “The Scientist” tocando na televisão… corri para ver quem era, daí decidi ouvir mais músicas da banda e me apaixonei.
2 – Você é capaz de eleger seu álbum favorito da banda e dizer o que espera do próximo?
Simplesmente o “A Rush of Blood to the Head”. Ele é muito único. Sobre o próximo álbum, espero que supere todas as minhas expectativas.
3 – Já esteve em algum show do Coldplay?
Sim. Fui em 2007 (Via Funchal), 2010 (Morumbi) e 2011 (Rock in Rio).
Charlie Brown via Youtube. O vídeo acima foi registrado pelo Ricardo, no Show do Rock in Rio. Para assistir outros registros dele, de shows do Coldplay, acesse sua página.
– Seja devido ao Setlist ou qualquer inovação (como as grandes bolas amarelas, papéis picados e as Xylobands), você tem uma turnê favorita?
Viva la Vida Tour. Curti muito!
4 – É comum muitos fãs comentarem sobre a influência das músicas em seu cotidiano. Nesse sentido, há alguma que traz recordações especiais para você?
Politik. Simplesmente porque ela mexe comigo. Me lembro muito da apresentação dessa música no Grammy 2003. Ela é surreal com a orquestra filarmônica de Nova York.
5 – Qual canção você analisa que, mesmo com potencial para single, foi desperdiçada? Se você fosse um diretor, como faria um vídeo para essa música?
Green Eyes. Imagino algo muito sútil, por exemplo, o clipe podia ter como cenário um campo bem verde, com árvores, pedras. Nesse cenário, um homem iria fazer de tudo para conquistar e ir atrás de sua amada.
6 – O que você faria se encontrasse os quatro, ou pelo menos um deles, e a condição para se comunicar fosse utilizar parte de uma das músicas? Abuse da imaginação e dê uma nova sequência para o trecho selecionado de Green eyes (é permitido utilizar o português): “I came here with a load and it feels so much lighter, now I’ve met you (…)”
Quero que olhe fundo nos meus olhos verdes e saiba o quanto amo você.
7 – Sabemos que Coldplay possui um limitado histórico de parcerias musicais. Contudo, imagine que eles pretendam escolher um artista brasileiro para gravar uma música ou acompanhá-los em uma apresentação, qual cantor/banda do nosso país você indicaria para essa parceria?
Marcelo Jeneci. Acho que mesmo sendo diferentes acredito que a mistura ficaria interessante.
8 – É possível definir com qual dos quatro membros você mais se identifica?
Chris. Porque ele, apesar de ser inglês, é brincalhão e tem um humor que me agrada. Além do mais, tem um dom invejável que é tocar piano. As músicas com piano, para mim, são as melhores.
9 – Coldplay é uma banda frequentemente relacionada a projetos e campanhas beneficentes. Além disso, são disseminadores de músicas que auxiliam, psicologicamente, várias pessoas que as escutam. Qual a sua interpretação sobre a importância de artistas, com alcance mundial, demonstrarem engajamento em causas sociais e, também, possuírem a capacidade de “consertar” tantos indivíduos?
Acho interessante. É uma forma de alertar sobre tantos problemas que temos. Talvez, por serem artistas, gerem um interesse do público. O que não gosto (não o caso do Coldplay) é quando alguns artistas fazem isso para colocar a imagem em destaque; estar na mídia.
10 – O que é ser um Coldplayer?
Não é apenas ser fã. É ter emoções, em relação a banda, misturadas a todo tempo. A cada nova música, uma nova descoberta, com novas sensações. É você reviver, nos álbuns anteriores, as emoções de encontros/shows de outrora. Acima de tudo, para um verdadeiro coldplayer, a paixão pela banda nunca acaba, ela se fortalece.
Muito obrigado, Ricardo. Foi um prazer conhecê-lo e perceber, mesmo através de respostas sintéticas, o seu amor sincero e inspirador pela banda. Suas fotos com Chris e Will são registros incríveis e você definitivamente é um Coldplayer!
Você que acessa o VivaColdplay, e também é um coldplayer com boas histórias para compartilhar, não deixe de enviar seu nome e sobrenome para, assim, como o Ricardo, declarar seu amor pelo Coldplay.
Até a próxima rodada.